Abordagens inovadoras para a redução das taxas de consumo de tabaco têm apoio da população, revela novo inquérito internacional da Philip Morris International

4

Três em cada quatro adultos concordam que os governos devem considerar o papel que os produtos sem fumo podem desempenhar na redução dos danos causados pelo tabaco

Um novo inquérito internacional encomendado pela Philip Morris International Inc. (PMI) (NYSE: PM) e conduzido pela empresa de investigação independente Povaddo revela uma apetência do público por uma melhor abordagem para reduzir os danos na sociedade causados pelos cigarros. Sete em cada dez inquiridos (71%) acreditam que encorajar os adultos, que de outra forma continuariam a fumar, a mudar para alternativas sem fumo pode, em vez disso, complementar outros esforços para reduzir os danos.

Realizado em dezembro de 2020 e com um público-alvo de 22 500 adultos em 20 países e territórios, o inquérito explora as atitudes relativas ao papel das alternativas antitabágicas na melhoria da saúde pública. Os resultados revelam um amplo apoio a abordagens inovadoras para acelerar a diminuição do tabagismo. Especificamente, o inquérito concluiu que:

• 73 por cento dos adultos concordam que os governos devem considerar o papel que os produtos alternativos podem desempenhar para tornar o seu país livre de fumo.
• 77 por cento concordam que os fumadores adultos devem ter acesso e informação exata sobre alternativas sem fumo que tenham sido cientificamente comprovadas como sendo uma melhor escolha do que continuar a fumar. 
• 67 por cento dos inquiridos dizem que se for possível acabar com a venda de cigarros no seu país dentro de 10 a 15 anos (através de fumadores que deixem de fumar ou mudem para alternativas melhores e baseadas na ciência), o seu governo deve dedicar tempo e recursos para alcançar esta realidade.

A redução das taxas de tabagismo continua a ser uma importante questão de saúde pública, com três em cada quatro inquiridos (76%) convictos de que é importante que os governos dediquem tempo e recursos para alcançar esse objetivo. Contudo, uma maioria (58%) acredita que mais regulamentação e tributação dos cigarros não será suficiente para se alcançar um futuro sem fumo.

"Os produtos sem fumo já começaram a desempenhar um papel importante na redução das taxas de consumo de cigarros", referiu Jacek Olczak, diretor de operações da PMI. "Com o encorajamento regulamentar certo, o apoio da sociedade civil e a aceitação plena da ciência, acredito que é possível responder ao apelo do público e que a venda de cigarros seja algo do passado em muitos países dentro de uma década a uma década e meia".
 
A maioria dos adultos inquiridos quer ver uma mudança na abordagem da sociedade relativamente à redução dos danos causados pelo tabaco, incluindo maior colaboração entre governos e tabaqueiras. Além disso, quase sete em cada dez inquiridos (68%) apoiam tabaqueiras que trabalham com governos, reguladores e especialistas em saúde pública para garantir que os fumadores têm acesso e informação exata sobre as melhores alternativas sem combustão e sem fumo que a ciência tem disponibilizado. Adicionalmente, oito em dez inquiridos acreditam que tanto os governos (88 por cento) como as empresas (81 por cento) têm a responsabilidade de acolher os mais recentes desenvolvimentos científicos e tecnológicos.

Metodologia do inquérito
O inquérito foi apresentado entre 8 e 24 de dezembro a 22 507 adultos da população geral, com 21 anos de idade ou mais, em 20 países e territórios: Argentina, Austrália, Brasil, Alemanha, Hong Kong, Israel, Itália, Japão, México, Holanda, Noruega, Filipinas, Rússia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Taiwan, Reino Unido, Estados Unidos e Vietname.

Para consultar o estudo aceda aqui

 

Philip Morris International: A construir um futuro livre de fumo

A Philip Morris International (PMI) está a liderar uma transformação na indústria do tabaco com o objetivo de criar um futuro sem fumo por via da substituição dos cigarros por produtos sem fumo para benefício dos adultos que, de outra forma, continuariam a fumar, da sociedade, da empresa e dos seus acionistas. A PMI é a principal empresa internacional de fabrico e comercialização de tabaco, em particular, de cigarros, de produtos sem fumo e respetivos dispositivos eletrónicos e acessórios, bem como de outros produtos que contêm nicotina em mercados fora dos EUA. Neste país, o grupo Altria, Inc. comercializa, sob licença da PMI, versões da sua Plataforma 1 (sob a designação comercial IQOS) e os respetivos consumíveis autorizados para comercialização pela Agência Americana para a Segurança Alimentar e do Medicamento (FDA) no quadro dos requerimentos de pré-comercialização de produtos de tabaco (Premarket Tobacco Product Applications ou PMTA em Inglês); tendo a FDA autorizado a comercialização de uma versão do IQOS e os respetivos consumíveis como um produto de tabaco de risco modificado (Modified Risk Tobacco Product ou MRTP em Inglês), deliberando que uma decisão de modificação da exposição é apropriada para promover a saúde pública. A PMI está a construir um futuro assente numa categoria nova de produtos sem fumo que, embora não sejam isentos de risco, são uma escolha muito melhor do que continuar a fumar. Através da aplicação de competências multidisciplinares ao desenvolvimento de produtos, de instalações de ponta e de substanciação científica, a PMI procura garantir que os seus produtos sem fumo vão ao encontro das preferências dos consumidores adultos de acordo com requisitos normativos rigorosos. A carteira de produtos sem fumo da PMI inclui produtos de tabaco aquecido sem combustão e produtos de vapor com nicotina. Desde 31 de dezembro de 2020, o IQOS está disponível para comercialização em 64 mercados, em cidades importantes ou a nível nacional, e a PMI estima que aproximadamente 12,7 milhões de fumadores adultos em todo o mundo já mudaram para o produto de tabaco aquecido sem combustão da PMI, sob  a marca IQOS, e deixaram de fumar. Para obter mais informações, consulte www.pmi.com  e  www.pmiscience.com
 

Partilhar