Philip Morris International divulga a última atualização científica do seu produto de tabaco aquecido (IQOS/HEETS)

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Lisboa – 3 de novembro, 2017 – A Philip Morris International (PMI), de que a Tabaqueira é a subsidiária em Portugal, acaba de divulgar a mais recente edição da “Atualização Científica sobre Produtos Sem Fumo”, uma publicação regular sobre os progressos da investigação com a finalidade de desenvolver e avaliar alternativas com um potencial de risco reduzido em relação aos cigarros.

Esta edição descreve o programa de investigação e avaliação científica aplicado pela PMI ao seu Sistema de Tabaco Aquecido Eletronicamente (STAE). O abrangente programa  segue padrões internacionais científicos e de qualidade em linha com os princípios definidos em 2012 pela Administração Alimentar e do Medicamento dos Estados Unidos da América (Food and Drug Administration - FDA). O artigo de fundo descreve cada etapa do programa e resume os principais resultados alcançados. A edição inclui ainda uma visão geral dos mais de 30 estudos já efetuados sobre o STAE. A empresa submeteu recentemente essa evidência à FDA com o objetivo de poder classificar o STAE como Produto de Tabaco de Risco Modificado (PTRM).

De acordo com o Prof. Manuel Peitsch, Cientista-Chefe da PMI, foi desenvolvido “um verdadeiro programa mundial de investigação e desenvolvimento para avaliar cientificamente o potencial dos produtos sem fumo da PMI para reduzir o risco. A cada passo sequencial do nosso programa de avaliação do STAE verifica-se uma redução significativa da exposição a uma série de químicos nocivos e do risco potencial em relação aos cigarros.” Ainda segundo Peitsh, “a transparência é um elemento crucial do programa, motivo pelo qual disponibilizamos a nossa evidência para revisão e verificação por terceiras partes independentes.”

Além de conteúdo relacionado com a submissão do STAE à FDA, a edição apresenta uma visão geral da avaliação efetuada até aqui do portefólio de produtos sem fumo da PMI. Enuncia igualmente um conjunto de apresentações-chave em conferências científicas.

O abrangente programa de investigação e avaliação científica da PMI é inspirado pelas reconhecidas boas práticas da indústria farmacêutica e está alinhado com as orientações da FDA sobre PTRM. Atualmente, a PMI emprega mais de 400 cientistas, engenheiros e especialistas, cujo rigoroso trabalho de investigação de ponta inclui estudos de laboratório e clínicos, bem como o desenvolvimento de inovadores sistemas toxicológicos. O programa de avaliação também inclui estudos sobre o uso real do produto e a perceção concreta da comunicação sobre o produto junto dos consumidores, bem como pesquisas pós-comercialização.

A publicação cuja mais recente edição foi agora divulgada constitui um complemento importante no âmbito do objetivo da PMI de partilhar os resultados da sua investigação científica mais recente, que também inclui um sítio dedicado na internet (www.pmiscience.com). O documento completo pode ser consultado aqui.

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