Quarto país a lançar a nova tecnologia de tabaco aquecido, Portugal ultrapassou já o número de 150 mil ex-fumadores que optaram por substituir os cigarros por esta alternativa, anunciando-se para breve a comercialização de novas variantes.
Em Portugal existem já mais 150 mil ex-fumadores que trocaram os cigarros pelo IQOS, a nova tecnologia que aquece o tabaco sem o sujeitar a combustão, diminuindo em média mais de 90% a exposição do utilizador aos constituintes tóxicos existentes no fumo dos cigarros.
Portugal foi o quarto país no mundo a iniciar a comercialização de IQOS, que conta já hoje com cerca de 6 milhões de consumidores em todo o mundo e se encontra presente em mais de 30 países. Em breve serão lançadas em Portugal duas novas versões do IQOS, que introduzem novas funcionalidades e procuram dar resposta a sugestões de melhoria entretanto apresentadas pelos próprios utilizadores.
Além disso, com cerca de 70%, Portugal é dos países no mundo que apresenta uma maior taxa de conversão, isto é, que averba das mais significativas percentagens de ex-fumadores que após experimentação adotam a alternativa do tabaco aquecido e nunca mais regressam ao consumo de cigarros.
Desde 2008, a Philip Morris International (PMI), de que a Tabaqueira é subsidiária em Portugal, investiu mais de 3,5 mil milhões de euros na investigação, desenvolvimento e avaliação de uma série de produtos de risco reduzido, como o tabaco aquecido, definidos como produtos com o potencial de reduzir o risco individual e a nocividade para a população face aos produtos de tabaco combustíveis. No projeto estão envolvidos mais de 430 cientistas e especialistas de diversas áreas do conhecimento.
A aposta da empresa nestes novos produtos resulta de uma robusta base científica, que aponta para um potencial de redução de risco das alternativas sem combustão face aos cigarros, e de estudos de opinião globais sobre o papel destes produtos como forma de dar resposta aos problemas de saúde pública colocados pelo consumo de tabaco.
O mais recente desses estudos foi realizado pela IPSOS para a PMI, junto de mais de 30 mil pessoas em 31 países. 86% dos inquiridos considerou que as empresas de produtos de grande consumo têm a obrigação de investigar e inovar continuamente os seus produtos, com o objetivo de contribuir para melhorias em saúde pública. Contudo, apenas 40% emitiu uma opinião positiva sobre o papel que desempenharam os governos na informação e na promoção do acesso por parte dos cidadãos às mais recentes inovações e avanços.
Esta discrepância é reveladora de uma dissonância evidente entre as expetativas que a sociedade nutre em relação aos papéis que devem desempenhar as empresas e os governos a propósito do contributo que a inovação e a ciência podem trazer em benefício da resolução de sérios problemas de saúde pública.
O desenvolvimento de produtos com o potencial de reduzir o risco de desenvolvimento de doenças normalmente associadas ao consumo de tabaco constitui a prioridade da PMI, que assumiu publicamente o seu compromisso de fazer enquanto empresa tudo o que estiver ao seu alcance para contribuir para a construção de um futuro livre de fumo, abandonando assim no mais curto espaço de tempo a produção e a venda de cigarros.
Mais de 20 organismos e entidades científicas independentes já corroboraram as conclusões da PMI segundo as quais o aerossol resultante do aquecimento do tabaco apresenta uma significativa redução da exposição aos constituintes nocivos e potencialmente nocivos presentes no fumo dos cigarros.
Esses são, nomeadamente, os casos no Estados Unidos do Comité Científico Consultivo para Produtos de Tabaco da Agência para a Alimentação e o Medicamento - TPSAC da FDA, na Alemanha do Instituto de Avaliação do Risco - BfR, nos Países Baixos do Instituto para a Saúde Pública e Ambiente – RIVM, ou ainda no Reino Unido do Comité Oficial de Toxicidade - COT, que aconselha a Direção-geral de Saúde local.
Também sociedades científicas independentes como a American Cancer Society vieram recentemente a público reconhecer o papel que a redução do risco pode e deve desempenhar junto dos fumadores que não obtêm os resultados desejados mediante o recurso às habituais técnicas de cessação do consumo de produtos de tabaco.
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A Tabaqueira é a subsidiária da Philip Morris International (PMI) em Portugal e a maior empresa do setor no país. Encontra-se entre as dez principais empresas exportadoras nacionais, exportando para mais de 30 países. A PMI é a principal empresa internacional do setor do tabaco. Em 2016 anunciámos a missão da PMI em contribuir para um futuro melhor em que os produtos tradicionais de tabaco combustíveis sejam substituídos por alternativas sem fumo menos prejudiciais. Ver mais informação em Tabaqueira e em PMI
Produtos de Risco Reduzido (“PRR”) é como a PMI se refere aos produtos que apresentam, possivelmente apresentam, ou demonstram potencial para apresentar um risco reduzido para os fumadores que por eles optam em vez de continuarem a fumar. Os PRR da PMI estão em vários estágios de desenvolvimento, avaliação científica e comercialização. Uma vez que os PRR da PMI não recorrem à combustão de tabaco, libertam um aerossol que contém quantidades bastante inferiores de constituintes nocivos e potencialmente nocivos presentes no fumo dos cigarros.