Mais de 20 estudos independentes confirmam que o tabaco aquecido é melhor alternativa que os cigarros

mais de 20 estudos independentes

Sintra, 02 abril – Mais de 20 estudos independentes e de organismos oficiais confirmaram já que o tabaco aquecido constitui uma melhor alternativa do que os cigarros para aqueles fumadores que não querem ou que acham que não conseguem deixar de fumar, afirmou hoje a Tabaqueira.

A empresa, subsidiária da Philip Morris International (PMI) em Portugal, reagiu assim em face das preocupações hoje tornadas públicas por parte de algumas sociedades científicas e organizações de saúde relativamente aos possíveis riscos reduzidos do tabaco aquecido.

Para a Tabaqueira, é inquestionável que a melhor opção se encontra sempre do lado da prevenção e da cessação do consumo de produtos de tabaco e que qualquer fumador adulto que tenha preocupações de saúde deve deixar de consumir quaisquer produtos de tabaco ou à base de nicotina. Contudo, existem inúmeras pessoas que não querem deixar de fumar e/ou que procuram alternativas que tenham o potencial de ser menos nocivas que os cigarros.

Para estes fumadores, não sendo o tabaco aquecido um produto inócuo ou isento de riscos, consiste não obstante numa melhor alternativa para eles do que os cigarros, conforme tem vindo a ser amplamente comprovado por evidência científica independente e entidades oficiais como a Public Health England, ou a Food and Drug Administration americana, ou o Instituto alemão para a Avaliação do Risco, para citar apenas alguns, que corroboraram a existência de uma redução média entre 90 a 95% de constituintes tóxicos no aerossol que resulta do consumo dos novos produtos de administração de nicotina sem combustão, com ou sem tabaco, por comparação com o fumo dos cigarros.

Quem não quer correr riscos não deve consumir qualquer produto de tabaco ou nicotina, no entanto, e porque existe uma prevalência dos fumadores, consideramos ser fundamental que os fumadores portugueses saibam que o problema está em “queimar” o cigarro e que existem alternativas sem combustão que são melhores opções. É incompreensível que estas sociedades científicas não considerem estas opções de redução de risco como uma alternativa válida para reduzir a incidência de fumadores, à semelhança da estratégia que é seguida relativamente a inúmeros bens de consumo, como por exemplo, as bebidas açucaradas, as bebidas alcoólicas, a presença de sal em alimentos e a segurança rodoviária.”, comentou Miguel Matos, Diretor-geral da Tabaqueira.

Com efeito, fruto da comercialização do tabaco aquecido, cerca de 7 milhões de fumadores no mundo inteiro, 200.000 dos quais em Portugal, deixaram entretanto de fumar, a um ritmo que antes nunca fora alcançado pelas políticas tradicionais de prevenção de tabagismo, assentes, como não deve aliás deixar de ser, na prevenção e na cessação.

 

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