Mais de 20 estudos independentes confirmam que o tabaco aquecido é melhor alternativa que os cigarros

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•          Foram já conduzidos mais de 20 relatórios e estudos independentes sobre tabaco aquecido levados a cabo por entidades oficiais e científicas e/ou publicados em revistas de ciência sujeitas a revisão entre pares

•          Todos eles corroboram até agora as conclusões a que chegaram os cientistas da PMI: o tabaco aquecido gera um aerossol com níveis significativamente mais baixos de constituintes tóxicos em relação ao fumo dos cigarros

 

Lisboa, 6 de junho – A Philip Morris International (PMI), de que a Tabaqueira é subsidiária em Portugal, acaba de publicar a última edição do seu Boletim Científico sobre produtos sem fumo, dedicada em particular ao número crescente de estudos e relatórios independentes sobre tabaco aquecido.

“É com grande regozijo que verificamos um maior interesse em relação aos nossos produtos sem combustão e sobretudo que constatamos que os resultados dos estudos independentes estão em linha com os alcançados pela nossa própria investigação”, afirmou o Professor Manuel Peitsch, Diretor Científico da PMI.

“Os resultados da investigação independente sobre o nosso produto de tabaco aquecido eletronicamente confirmam melhorias significativas em relação aos cigarros e são cruciais para que sejamos bem-sucedidos nos nossos esforços para mudar a vida de milhões de fumadores em todo o mundo”, referiu ainda.

A informação em apreço inclui publicações independentes revistas alusivas ao tabaco sem combustão e sem fumo, assim como quatro relatórios recentes de entidades oficiais do Reino Unido, dos EUA, da Alemanha e da Holanda.

O tabaco aquecido é comercializado em Portugal através das marcas comerciais IQOS/Heets. Estima-se que um número em torno dos 100 mil ex-fumadores, a um ritmo de 250 por dia, tenha já optado no nosso país por esta alternativa de consumo melhor do que os cigarros. Esse número ultrapassa os 5 milhões nos mais de 30 mercados onde foi já iniciada a sua comercialização, a um ritmo de cerca de 10 mil por dia.

Esta edição do Boletim Científico efetua ainda um ponto de situação relativo à avaliação de cada produto do portefólio de produtos sem fumo da PMI, marcos recentes na área da Investigação e Desenvolvimento (I&D) e uma compilação de publicações da PMI revistas por pares sobre os seus produtos sem fumo no decurso deste ano.

O abrangente programa de pesquisa e avaliação da PMI é inspirado pelas práticas da indústria farmacêutica e obedece às orientações da FDA, a Agência para o Medicamento e Segurança Alimentar dos EUA, em especial ao procedimento previsto para aferir Produtos de Tabaco de Risco Modificado (MRTP). No Departamento de I&D de PMI trabalham mais de 400 cientistas, engenheiros e especialistas de classe mundial numa variedade de disciplinas, cuja atividade se traduziu em mais de 250 publicações científicas em revistas especializadas e capítulos de livros sobre produtos livres de fumo.

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