Diálogo inclusivo e compromisso são necessários para dar resposta às principais questões que impactam a sociedade

Cerca de três quartos de consumidores de nicotina querem que os legisladores considerem os seus pontos de vista quando tomam decisões sobre a regulação do tabaco e da nicotina, revela um estudo internacional divulgado pela Philip Morris International. Em Portugal, um dos 22 países onde o inquérito decorreu, 92% dos inquiridos, entre a população geral, concordam que as decisões que têm impacto na sociedade e na Saúde Pública devem ser baseadas em ciência e em factos.

Os resultados de um novo inquérito internacional, divulgado hoje pela Philip Morris International Inc. (PMI) (NYSE: PM), revelam que, em todo o mundo, os cidadãos estão frustrados com as abordagens fraturantes e que excluem a sua participação na elaboração de políticas públicas. Mais de oito em cada dez adultos inquiridos neste estudo global (82%) acreditam que as melhores soluções para responder a desafios globais críticos podem ser encontradas não nos extremos, mas sim no meio termo. Conduzida pela empresa independente de estudos de mercado Povaddo para a PMI, o inquérito a mais de 44.000 adultos em 22 países mostra uma forte concordância entre os entrevistados: 88% consideram que os líderes devem ouvir e defender as pessoas que representam quando tomam decisões que afetam a vida de uma fatia significativa da população.

 

Também em Portugal, onde a Povaddo inquiriu cerca de 2.000 indivíduos adultos (com idade igual ou superior a 21 anos), os resultados são coincidentes com a opinião global – e inclusivamente mais vincados: 86% dos inquiridos partilham da opinião de que é no meio termo, entre os extremos, que são encontradas as melhores soluções para os problemas mais críticos. E 92% afirmam que os decisores devem defender e ter em consideração as perspetivas de quem representam nos processos de tomada de decisão.

 

Os resultados globais deste estudo mostram apoio a uma abordagem equilibrada da regulamentação do tabaco, que reúna todas as vozes e encoraje o progresso gradual na redução de danos. Especificamente, o inquérito revela que:

  • 77% dos inquiridos concordam que as perspetivas muitas vezes ignoradas daqueles que são mais diretamente impactados necessitam de ser incluídas nas discussões relativas a regulação;
  • 75% concordam que as expectativas sociais relativas à abstinência total de substâncias como nicotina e álcool não são viáveis e, como tal, os Governos devem tomar medidas para reduzir a nocividade da sua utilização (opinião que é partilhada por 80% dos inquiridos em Portugal); e
  • 72% concordam que seus Governos devem considerar o papel que os produtos alternativos podem desempenhar para tornar seus países livres do fumo (percentagem sobe para 77% entre a população portuguesa).

     

    “Se quisermos dar resposta aos desafios que enfrentamos como sociedade, de forma significativa e rápida, é necessária uma abordagem mais equilibrada e inclusiva”, refere Gregoire Verdeaux, Senior Vice President da PMI para os Assuntos Institucionais. “Isso inclui decisões políticas que consideram, em primeiro lugar, as pessoas que são mais impactadas – garantindo que suas vozes são ouvidas e suas necessidades atendidas – e, em seguida, trazendo todas as partes relevantes para a mesa, incluindo especialistas no tema, empresas privadas, líderes da sociedade civil, e outros interessados que podem contribuir para resolver os problemas em questão.”

     

    Apesar das sociedades se mostrarem cada vez mais polarizadas em todo o mundo, o inquérito revelou um forte consenso em torno da ideia de que encontrar um meio-termo em questões controversas pode impulsionar mudanças políticas incrementais e permitir o progresso:

  • 90% dos entrevistados acreditam que, para resolver os desafios sociais mais prementes, os líderes precisam de considerar todas as perspetivas, mesmo aquelas que vão contra as suas;
  • 88% afirmam que estariam disponíveis para votar em líderes que ouvem todos os lados de uma questão e adotam abordagens sensatas que melhoram a vida das pessoas comuns;
  • Atualmente, menos de um terço dos adultos inquiridos (31%) acreditam que os seus pontos de vistas são refletidos na forma como os seus Governos estão a abordar questões críticas.

     

    Adicionalmente, o estudo concluiu que os cidadãos estão cansados de esperar por mudanças e que estão dispostos a comprometerem-se para que as coisas aconteçam:

  • 76% acreditam que os líderes devem promover mudanças políticas que permitam um progresso gradual em questões sociais, em vez de esperar por mudanças radicais que são mais difíceis de implementar (em linha com os 79% de inquiridos portugueses que defendem a mesma posição);

     

    Por último, as pessoas querem empresas e líderes empresariais que ajudem a impulsionar a mudança:

  • 85% dos inquiridos acreditam que o trabalho conjunto entre cidadãos e empresas terá um impacto significativo (em Portugal, a percentagem sobe para 92% dos respondentes);
  • 77% acolhem com satisfação o envolvimento corporativo na abordagem a temas relevantes.

 

Gregoire Verdeaux refere: “Um pouco por todo o mundo, os cidadãos estão cansados dos impasses na elaboração de políticas públicas e ansiosos por mudanças construtivas. Na área de redução de danos em tabaco, a PMI há muito que defende uma abordagem sensata que prioriza os interesses dos atuais fumadores adultos e a Saúde Pública. Ao promover discussões equilibradas e inclusivas sobre a ciência por detrás das melhores alternativas e adotar uma abordagem mais centrada nas pessoas, podemos acelerar o fim dos cigarros. Mais de mil milhões de pessoas continuam a fumar. Devemos – e podemos – fazer melhor, e isso começa com um diálogo aberto e baseado em factos.”

 

Para conhecer os resultados completos do estudo, visite www.pmi.com/hearallvoices e consulte a factsheet “Encouraging a Balanced Approach”.

 

Para análise dos resultados do questionário em Portugal, disponibilizamos o documento Resultados Povaddo para Portugal.

 

 

Metodologia de Pesquisa da Povaddo

A Povaddo realizou este inquérito online para a PMI entre os dias 5 e 23 de fevereiro de 2023. O inquérito foi realizado a mais de 44.000 adultos (21 anos ou mais), entre a população geral de 22 países: Argentina, Brasil, Bulgária, Colômbia, Costa Rica, República Checa, República Dominicana, França, Alemanha, Grécia, Itália,

Japão, Malásia, México, Filipinas, Portugal, Sérvia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. Foram realizados cerca de 2.000 inquéritos em cada país (aproximadamente, divididos proporcionalmente entre adultos que utilizam e não utilizam produtos contendo nicotina). Os dados são ponderados para serem representativos da população online em cada país nas seguintes variáveis: idade, sexo, região e utilização de nicotina. Os resultados são precisos com uma margem de erro de ±1%.

 

Philip Morris International: A construir um futuro livre de fumo

A Philip Morris International (PMI) é a principal empresa internacional de fabrico e comercialização de tabaco, que trabalha na construção de um futuro sem fumo e no desenvolvimento, a longo prazo, do seu portfolio com vista à inclusão de outros produtos, para além do tabaco e da nicotina. O atual portfolio é composto maioritariamente por cigarros e por produtos sem fumo, onde se incluem produtos sem combustão, cigarros eletrónicos e de administração oral de nicotina, comercializados em mercados fora dos E.U.A. Desde 2008, a PMI investiu mais de 9 mil milhões de dólares americanos no desenvolvimento, substanciação científica e comercialização de produtos inovadores sem fumo para adultos que, de outra forma, continuariam a fumar, com o objetivo de acabar completamente com a comercialização dos cigarros. Isto inclui o desenvolvimento de competências de avaliação científica de classe mundial, nomeadamente nas áreas da toxicologia de sistemas pré-clínicos, da investigação clínica e comportamental, bem como de estudos de pós-comercialização. A Agência Americana para a Segurança Alimentar e para o Medicamento, a U.S Food and Drug Administration (FDA), autorizou a comercialização de uma versão do dispositivo IQOS Plataforma 1, e respetivos consumíveis, como um Produto de Tabaco de Risco Modificado (Modified Risk Tobacco Product, MRTP da sigla em Inglês), concluindo que a informação de modificação de exposição destes produtos é apropriada para a promoção da saúde pública. A 31 de dezembro de 2021, os produtos sem fumo da PMI eram comercializados em 71 mercados e a empresa estima que aproximadamente 12,7 milhões de adultos, excluindo a Rússia e a Ucrânia, em todo o mundo já mudaram completamente para o IQOS e deixaram de fumar. Com uma base sólida e uma especialização significativa em ciências vivas, em fevereiro de 2021, a PMI anunciou a sua ambição de se expandir para a área do bemestar e dos cuidados de saúde e de fornecer produtos e soluções inovadoras que visem responder às necessidades não supridas dos doentes e dos consumidores. Para obter mais informações, consulte www.pmi.com e www.pmiscience.com.

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