- Estudos clínicos mais recentes corroboram que é menos prejudicial optar pelo tabaco aquecido em vez de continuar a fumar cigarros
- A plataforma na internet INTERVALS.science convida cientistas a partilhar e rever dados científicos
- Desenvolvimentos promissores na tecnologia de cigarros eletrónicos e outros produtos inovadores sem combustão
Os resultados dos estudos clínicos mais recentes, que corroboram que é menos prejudicial optar pelo tabaco aquecido como alternativa a continuar a consumir produtos de tabaco combustíveis como os cigarros, constituem o principal destaque da última edição do Boletim de Ciência sobre Produtos Sem Fumo da Philip Morris International (PMI), de que a Tabaqueira é subsidiária em Portugal, disponível aqui.
“Os resultados mais recentes do estudo clínico “Exposure Response Study” (ERS, ou seja, estudo de resposta à exposição) e os resultados provisórios do estudo clínico “Smoking Cessation Study” (ou seja, estudo sobre a cessação do consumo de tabaco) evidenciam uma melhoria nas funções biológicas relacionadas com doenças cardíacas, pulmonares e oncológicas nas pessoas que mudam de cigarros para produtos de tabaco aquecido eletronicamente”, afirmou Miguel Matos, Diretor-Geral da Tabaqueira.
“Esses resultados são muito encorajadores, porque continuam a apontar na direção da redução do risco resultante da adoção do consumo de tabaco aquecido e, juntamente com o conjunto da evidência científica reunida à data, indicam-nos de forma clara que, embora não sendo inócuo, substituir os produtos de tabaco combustíveis como os cigarros por estes novos produtos sem combustão, é melhor do que continuar a fumar", acrescentou ainda.
Além de apresentar os resultados daqueles estudos clínicos, a sexta edição do Boletim destaca também os esforços da PMI para melhorar a plataforma de partilha de dados disponível em INTERVALS.science e convida os cientistas a contribuírem com os seus próprios métodos, dados e resultados para este grupo de troca de informação e dados.
“Esta plataforma ajuda-nos a partilhar dados, a fazê-lo de forma transparente, encoraja a verificação independente dos nossos resultados e apoia a comunidade científica e o progresso da ciência," declarou ainda Miguel Matos. “Só com o estabelecimento de colaborações abertas e parcerias construtivas com a comunidade científica e clínica poderemos alcançar o objetivo de promover alternativas menos prejudiciais do que os cigarros para os cerca de 2 milhões de portugueses que continuam a fumar apesar de toda a informação disponível”, sublinhou igualmente o Diretor-geral da Tabaqueira.
O Boletim também divulga atualizações tecnológicas e científicas sobre outros produtos inovadores sem combustão que fazem parte do portefólio da PMI.