Dados de estudo internacional, que inclui Portugal, evidenciam apoio da sociedade à disponibilidade de mais e melhor informação sobre produtos alternativos aos cigarros
Estudo revela que a opinião pública quer mais e melhor informação fundamentada em evidência científica sobre produtos sem combustão. Esta é uma das principais ameaças à progressão da sociedade rumo a um futuro sem fumo.
A desinformação e limitações no acesso e na divulgação de informação fundamentada com base em evidência científica constitui uma ameaça à evolução da sociedade para um futuro com produtos sem combustão, revela um novo estudo internacional divulgado esta semana pela Philip Morris International.
À medida que a sociedade revela um apoio crescente às alternativas sem combustão – que a substanciação científica comprova serem uma melhor alternativa a continuar a fumar cigarros – torna-se evidente a necessidade de tornar essa informação disponível e acessível. É a ciência, e não a opinião, a desinformação ou a falta de informação, que deve estar na base da avaliação, discussão e comunicação em torno das alternativas sem fumo.
O estudo, promovido pela PMI, e realizado pela Povaddo (uma empresa independente de estudos de mercado), abrangeu um universo de quase 30 mil adultos, em 26 países, e revela alguns dados significativos:
1 – um número significativo de adultos fumadores desconhecem a existência de alternativas melhores aos cigarros;
2 – um número significativo de adultos fumadores consideram não ter acesso a informação certa sobre essas mesmas alternativas;
3 –a informação disponível provoca confusão devido a informações erradas ou enganadoras que os inibem de fazer escolhas informadas.
Em Portugal, o inquérito foi realizado junto de mais de 1.100 indivíduos adultos, e conclui que a grande maioria dos inquiridos considera que os factos e a ciência sobre as alternativas sem combustão devem ser revistos na sua globalidade.
79% dos entrevistados (cerca de 8 em cada 10) concordam que os adultos que fumam – e que de outra forma continuariam a fumar cigarros – devem ter acesso a informações corretas sobre alternativas sem combustão. Esta visão é partilhada por 87% da totalidade dos atuais fumadores adultos inquiridos. Em Portugal, os resultados mostram que 85% da população em geral inquirida, e 89% dos atuais fumadores, têm igual entendimento.
De acordo com Grégoire Verdeaux, Vice-Presidente Sénior de Assuntos Externos na PMI, "as pessoas esperam que os organismos e entidades reguladoras de saúde pública cheguem a um consenso científico relativamente a alternativas inovadoras de produtos sem combustão, e esperam igualmente que estes forneçam, aos fumadores adultos, informações que assentem em evidência científica". E continua: "A informação incorreta respeitante a alternativas sem combustão – frequentemente assente em opiniões, é uma questão que persiste e que está a ter consequências no mundo real. Reconhecer factos, aceitar tecnologias inovadoras e abraçar a ciência é uma responsabilidade partilhada pela indústria, autoridades de saúde e governos, e é o mínimo que podemos fazer para impulsionar uma mudança positiva no mundo. Na Philip Morris International, damos prioridade à transparência no processo de transformação do nosso negócio, que temos em curso, para alcançar um futuro sem fumo, e convidamos os responsáveis pela elaboração de políticas públicas, a comunidade científica e as ONGs, a reverem e verificarem os nossos resultados científicos. Ao fornecer aos fumadores adultos informações sobre melhores alternativas substanciadas na ciência podemos acelerar a redução do número de fumadores, ajudando a acabar, de uma vez por todas, com o consumo de cigarros."
O estudo revela ainda a extensão da confusão criada em torno dos produtos sem combustão:
• Perto de metade dos adultos inquiridos acredita, erradamente, que os cigarros eletrónicos e os produtos de tabaco aquecido são mais prejudiciais, ou igualmente prejudiciais, que os cigarros convencionais (45% e 46%, e 47% e 45% em Portugal, respetivamente, para cada categoria de produto);
• Quando inquiridos sobre o motivo pelo qual não consideraram mudar para uma alternativa melhor, cerca de um terço dos fumadores indicaram ter falta de informações sobre as diferenças desses produtos em relação aos cigarros (33%), terem dúvidas sobre a ciência (35%) ou terem um acesso mais fácil a cigarros (32%), a forma mais prejudicial de consumo de tabaco.
De forma mais promissora, os resultados do estudo demonstram, também, como a informação correta sobre melhores alternativas pode ajudar os fumadores a mudarem dos cigarros para alternativas menos nocivas:
• A grande maioria (91%) dos fumadores adultos que mudaram para alternativas melhores e deixaram de fumar, confirmam que possuir informação adequada sobre como estes produtos diferem dos cigarros representou um fator importante na sua decisão de mudar;
• 63% dos adultos que fumam mudaria com maior probabilidade para uma alternativa melhor (como cigarros eletrónicos ou produtos de tabaco aquecido) caso se sentissem esclarecidos sobre como estes produtos diferem dos cigarros e sobre como a ciência valida essa diferença.
O estudo avalia ainda como é que a sociedade encara a participação dos fabricantes de produtos sem combustão no desenvolvimento de conhecimento científico. A maioria dos adultos inquiridos (82% da totalidade de inquiridos e 88% da totalidade inquirida em Portugal) acredita que os respetivos governos têm a responsabilidade de rever e considerar, de forma objetiva, as evidências científicas sobre produtos alternativos sem combustão provenientes de fabricantes, tais como a PMI.
Além disso, cerca de 3/4 (72%) dos inquiridos a nível global, e 7 em cada 10 da totalidade inquirida em Portugal, são a favor de que os governos, reguladores e especialistas de saúde pública trabalhem com as empresas de tabaco para garantir que os fumadores têm acesso a informações corretas sobre alternativas sem combustão.
Para consultar os resultados completos da pesquisa, consulte PMI.com/informedchoice.
Para conhecer os resultados do questionário em Portugal, disponibilizamos a monofolha aqui.
Para mais informações, contactar:
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